O professor foi o primeiro brasileiro a pisar no Pólo Sul geográfico em março de 1961. Durante a palestra contou suas experiências no Pólo. “É a sensação de realmente pisar em outro planeta”. Ele também contou ao ser indagado pelo presidente do Clube de Astronomia Eurico Wagner da Silva que a bússola gira muito lentamente no Pólo. “Torna-se imprestável. Não serve de referência”, diz Rubens.
“A meteorologia do planeta está mudando. A atmosfera mudou. Minhas experiências do passado não se aplicam mais no presente”, conta o meteorologista. Ele explicou ainda que os tornados têm sido mais freqüentes com a mudança climática, que “geralmente estão causando surpresas”.
Rubens relatou que existem várias formas de vôo livre. “A mais simples é a de colina, aproveitando as correntes naturais de ar”, explica. O professor contou que todos os dias às 10h faz uma leitura do barômetro para saber como está a pressão. Durante a palestra, o professor falou també, sobre o Cumulus Nimbus (CB) que são nuvens com grande desenvolvimento vertical e a grande causadora de fortes rajadas de vento e chuvas intensas. Rubens disse que os satélites ajudam muito na previsão da formação do CB.
Muito legal a palestras...vejo que você está bem entendida de Cumulus Nimbus rs....Beijos
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