sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

“Tudo vai depender dos recursos que nós conseguirmos”, afirma Tio Paulo

Cíntia Ferreira
Em entrevista à Gazeta do Vale, o prefeito de Consolação Paulo da Costa Dias (PSDB), falou sobre a situação atual da prefeitura, os principais recursos e seus planos para os quatro anos de mandato. Tio Paulo, como é conhecido, foi reeleito com 59,92% dos votos válidos.
Gazeta do Vale – Neste primeiro mês de administração após a reeleição, quais são os projetos que já estão sendo executados?
Tio Paulo – Nos começamos tentando organizar as coisas. Tem vários projetos que já estão em andamento. Estarei indo para Brasília correr atrás de algumas coisas. Nós não tínhamos programado muito, vamos começar a organizar a casa agora.
Gazeta do Vale – Quais são os planos de investimento que o senhor tem para Consolação este ano?
Tio Paulo – Tudo vai depender dos recursos que nós conseguirmos. O interesse nosso é construir 30 casas populares, tratar a rede de esgoto, reformar a praça e um saneamento básico também está em projeto.
Gazeta do Vale – Qual a área que hoje em Consolação necessita de maior investimento?
Tio Paulo – A população precisa arrumar emprego. Correr atrás e melhorar. Moradia também precisa de investimento.
Gazeta do Vale – Como o senhor foi reeleito, quais são os projetos da administração passada que o senhor tem dado continuidade?
Tio Paulo – As casas populares, saneamento básico, limpeza da cachoeira, um posto de saúde que será inaugurado em 1º de março, uma creche que também será inaugurada, reforma da praça e o PSF que foi implantado na gestão passada e tem dado muito certo. Estamos correndo atrás de um transporte escolar. Para serviços de estradas nós queremos adquirir uma máquina retro-escavadeira.
Gazeta do Vale – A prefeitura de Consolação depende só do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) ou tem outra fonte de renda?
Tio Paulo – Dependemos só dele. O carro-chefe é o FPM. Todos os municípios que dependem do FPM vão ficar prejudicados. A população tem que ter paciência porque não é fácil, principalmente agora no começo do mandato está difícil. Os recursos caíram. Nós estamos até com medo da crise que está chegando.

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