No último dia 7 de maio, às 13h, aconteceu no Fórum de Cambuí uma audiência para ouvir algumas testemunhas em relação ao processo contra o atual prefeito Benedito Antônio Guimenti (PSDB) e seu vice José César Nascimento Carvalho (PSDB). Trata-se de uma ação de impugnação de mandato eletivo (AIME) proposta pelo candidato a prefeitura nas últimas eleições, Luiz Guilherme da Silva (Luiz Américo), da coligação ‘Desperta Cambuí’ (PR, PTB, PP, DEM).O autor da ação alega que houve influência sobre os eleitores em relação à existência de um Parque industrial, o que, segundo ele, seria mentira. Luiz Américo afirma que tal ligação teria obtido expressiva votação nas eleições. O candidato da oposição solicitou que o mandato do atual prefeito fosse cassado por irregularidade na campanha.
A reportagem da Gazeta do Vale entrou em contato com o prefeito Benedito Antônio Guimenti para tentar agendar uma entrevista para quarta-feira, 6, mas o réu não quis dar informações antes da audiência. O fechamento desta edição ocorreu no dia da audiência, portanto mais informações sobre o julgamento serão apresentadas na próxima edição.
As testemunhas que estiveram presentes, do lado de Luiz Guilherme da Silva foram:
- Tales Tadeu Tavares
- João Nogueira Fanuchi
- Altair Patrocínio da Silva
- João Carlos de Brito
- João Francisco da Silva
As testemunhas intimadas pela justiça, e que foram ouvidas são:
- Maria Claudete de Oliveira
- José Luiz Tadeu da Silva Carapinheiro
As testemunhas presentes de Benedito Antônio Guimenti foram:
- Celso Elias da Silveira
- Jair Célio de Souza
- Norma Ferraz
Algumas não puderam ser ouvidas e outras foram dispensadas pelo juiz. A audiência durou cerca de 3 horas e aconteceu em segredo de Justiça.
Obrigado pelo comentário no PH...
ResponderExcluirVolte sempre...
Abraxxxxxxxxxxxxx
O Luiz Américo morre de inveja de pessoas honestas, coisa que ele jamais foi. Fica abrindo processos contra o atual prefeito para fazer os outros esquecerem das falcatruas que ele cometeu quando foi prefeito,sendo até processado pelo ministério público. Leia só isso:
ResponderExcluirCuida-se de Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público de Minas Gerais em face de Luiz Guilherme da Silva ex-prefeito do Município de Cambuí, asseverando que "...na direção da Prefeitura, conforme verificou o Tribunal de Contas, o réu promoveu despesas do Município sem a observância do princípio da licitação e da legislação de regência, efetuou diversas despesas sem prévia licitação, efetuou despesas sem recibos ou quitações, concedeu créditos de subvenções sociais sem que houvesse lei autorizativa, bem como, percebeu como Prefeito remuneração a maior; pelo que, foram rejeitadas parcialmente as contas do exercício de 1990 no parecer prévio do já citado Tribunal..."; após discorrer, requereu a condenação do réu a indenizar os cofres públicos; juntou documentos.
Maria, crime é crime. Não importa se quem está acusando é pior ou mais sujo. O crime prescinde de um acusador, existe apenas, exclusivamente, pela ação do executor. Não fica querendo mudar o foco da discussão não.
ResponderExcluir